Cima unípara ou monocásio (gr. monos=única; khasis=divisão) - quando abaixo do eixo primário terminado por uma flor, forma-se um só eixo secundário lateral também terminado por uma flor, e assim sucessivamente.
Escopióide ou drepânio (l. scorpione=escorpião; oeidés=semelhante) - os eixos secundários saem sempre do mesmo lado, curvando-se como a cauda de um escorpião. É o mesmo que drepânio.
Helicóide (gr. helikocidés=helicoidal) - os eixos secundários saem de um lado e do outro, alternadamente.
Cima bípara ou dicásio – sob a flor terminal do eixo primário, partem dois secundários opostos, também terminados por flor, os quais podem igualmente originar dois outros, e assim sucessivamente, podendo carecer de flor terminal.
Cima múltipla ou pleiocásio (gr. pleion=muito; khasis=divisão) - na região abaixo da flor terminal surgem mais de três ramos laterais, que, por sua vez, também produzem uma flor apical e o mesmo numero de ramos laterais.
Glomérulo (l. glomerulus, diminutivo de l. glomus=novelo) - flores sésseis a subsésseis onde a inserção das flores é tão fortemente congestas que toda a inflorescência assume o formato de um pequeno capítulo, de configuração mais ou menos globosa.
Ciátio (gr. kyathion, diminutivo de kyathos=pequena colher tipo concha) - constitui-se de um invólucro caliciforme de brácteas guarnecendo algumas flores masculinas constituídas por um único estame e uma flor feminina nua e pedicelada. As flores masculinas são geralmente compostas por um único estame.
Sicônio (gr. sykon=figo) – inflorescência de receptáculo carnoso e côncavo, com flores diminutas na parte interna. Na maioria das vezes, o acesso a essas flores se dá por um pequeno poro, chamado ostíolo.
